Uma ficção fabulosa com fantasia, literatura fantástica, cheia de referências históricas, literárias e, sobretudo, à cultura pop e geek. Imagine isso em uma escrita de qualidade ímpar num formato de literatura juvenil, mas com potencial para agradar todas as idades, e com a narrativa ambientada num local tão esplêndido e real no seio de nosso país como a Chapada dos Veadeiros. Eu, particularmente, não esperava me deparar com um livro assim, conhecendo os autores: eles realmente preenchem o gabarito para criar um livro como o descrito aqui. E o fizeram!
Jucelino de Sales, Juliano de Almeida Pirajá e Naomi Magalhães Maubrigades foram aonde o que poucos bons amigos com excelentes ideias, potencial criativo e grande capacidade para escrever bem juntos costumam ir: resolveram juntar parte destes diálogos, incrementar ideias, focaram num tipo de livro que gostariam de escrever até chegar no fabuloso resultado que é este primeiro volume desta saga, o livro "A fábula dos Portais: a fenda de cristais".
Juliano e Naomi são historiadores. Juliano Pirajá, mestre em História e Naomi Maubrigades é historiador com pós-graduação em Literatura e Mídias Contemporâneas. Já Jucelino é formado em Letras e mestre em Literatura. Todos professores e, em diferentes níveis, apaixonados pelo universo nerd.
O que eles criaram no livro em questão, que estreia e nos introduz a esta magistral saga, é um mundo completo em comunhão com o nosso mundo real (mas muito mais amplo que apenas este, como o leitor vem a descobrir). Um universo repleto de elementos, personagens misteriosos e instigantes. MAGIA. Essa palavra vai se revelando ao longo de "A fenda de cristais" em diferentes níveis na narrativa e é ponto chave da história. História esta de Beto, o protagonista, que parece começar por um mundo como o nosso, mas então eventos e episódios vão nos levando a suspeitar, juntamente com o próprio personagem, que há muito mais além do "real" que já conhecemos.
A sensação ao ler "A fábula dos Portais" se constitui num misto de sentimento de estar envolto numa atmosfera mágica e, ao mesmo tempo, real com um quê de uma inquietação constante e instigante de curiosidade de querer sempre saber o que está por vir a cada página virada.
Ao longo da obra, há contos de narrativas de tirar o fôlego que são numerados aparentemente (mas também propositalmente) de forma aleatória ao longo do livro. Contos esses que suscitam muitos questionamentos enquanto também deixam o leitor ansioso para descobrir a ligação dessas passagens com a história de Beto, Tina e Selma, os protagonistas.
A sensibilidade de Beto e os mistérios envolvendo as questões dele e de Tina, aliados a forma prática de encarar as coisas de Selma, tudo ambientado no centro do nosso país, trazem à tona aventuras em uma história grandiosa e única. Única porque, como já dito, eu, pelo menos, desconhecia até então uma ficção nesse estilo com este pano de fundo (o coração Centro-Oeste brasileiro), a Chapada dos Veadeiros.
A leitura de "A fenda de Cristais", na medida em que avança, vai ficando mais enérgica e envolvente. Lá pelo último 1/4 do livro de 416 páginas, eu simplesmente o devorei numa sentada, pois a narrativa, aproximando-se do desfecho, torna a trama tão incrível (não há outra palavra) que eu não consegui parar de ler sem saber como tudo terminava. E aí foi minha maior surpresa (sem spoilers): tudo estava apenas começando! Agora, eu aguardo ansiosamente as continuações, os próximos livros da fábula dos Portais além de, é claro, recomendar fortemente este primeiro volume.
Caso tenha se interessado, para saber como e onde adquirir este livro, você pode acessar a página "A fábula dos Portais" no Facebook CLICANDO AQUI e solicitar um exemplar.
Ao longo da obra, há contos de narrativas de tirar o fôlego que são numerados aparentemente (mas também propositalmente) de forma aleatória ao longo do livro. Contos esses que suscitam muitos questionamentos enquanto também deixam o leitor ansioso para descobrir a ligação dessas passagens com a história de Beto, Tina e Selma, os protagonistas.
A sensibilidade de Beto e os mistérios envolvendo as questões dele e de Tina, aliados a forma prática de encarar as coisas de Selma, tudo ambientado no centro do nosso país, trazem à tona aventuras em uma história grandiosa e única. Única porque, como já dito, eu, pelo menos, desconhecia até então uma ficção nesse estilo com este pano de fundo (o coração Centro-Oeste brasileiro), a Chapada dos Veadeiros.
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